Mandou-me fazer o que eu não queria e me chutou para fora de um sonho bom. Não gostei. Não gostei mesmo, vou gostar do que não me adianta?
Andei pela rua arrastando os pés, a mão no bolso. Parecia uma tragicômica personagem de cinema mudo. Vagava num mundo sem cor, num mundo sem a voz do bem-te-vi. Nada bem me via. Preto e branco, preto e branco. Nada mais.
Vejo meus lábios se moverem em um lamento e eis que na tela, em letras caprichadas, surge: "A vida? A vida é a dor de quem ama!"
A vida é a dor de quem ama... e se joga na cama, sem o prazer de ser amado.
Meu Deus!
ResponderExcluirë surreal."Chega a ser difícil imaginar uma garota de dezesseis anos fazendo um texto assim. Mas como é a Maju, a gente se acostuma com essas obras.
Concordo completamente com a Giu!!!
ResponderExcluirMas, cara, eh a Maju!!!
ameii, mtu lindooo!!!!
Ela ainda vai ser escritora famosa e eu vou ficar feliz indo nas tardes de autografos dela ;)
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