É tão forte... tão forte que me machuca. É tanto que me transborda, tão bom que temo deixar-me mal a sua falta. É todo dia, toda hora, todo tempo.
O meu amor é mais do que eu. Eu me curvo à sua grandeza, eu sou escrava. Com gosto, escrava do meu amor. O meu amor é tudo. É onde; é o quê; é como; é quem; é porquê vivo. O meu amor é meu exagero e é também o motivo de eu ser assim, tão exagerada.
O meu amor é meu erro. Mas é meu erro melhor calculado. O meu melhor erro. A minha própria falha bem-sucedida.
Ele é meu, o meu amor. Ninguém ama com ele, e eu me sinto bem com a sua presença. Eu o amo.
Eu não tenho vergonha do meu amor.
Não me entenda mal... eu não amo demais. Eu amo do meu jeito: eu amo o meu próprio amor.
Essa é minha priminha inspirada, haha!
ResponderExcluirPor acaso o próprio amor seria seu amor próprio?
Espero que sim, pois é isso que mantém todos os outros amores. :D
Beijão querida!
AAAh, tá muito lindo!
ResponderExcluirE é vero o que o JH falou. Mas
também penso em você falando do seu jeito de amar os outros. Exagerado ou demasiado para uns, e normal, certo, pra você!
Bem, vira escritora Majú, você vai ganhar muiito dinheiro.
Te amoo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAgora falta você pôr esse seu "próprio amor" no seu dia-a-dia. Pra qualquer um olhar e dizer.
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